Até agora, são 134 milhões de pessoas com a primeira dose e mais 66,5 milhões com a imunização completa.
Estudos recentes mostram que as vacinas reduzem significativamente o risco de morte, de internações e de infecções causadas pelo vírus. No entanto, a vacina não evita completamente que a pessoa se contagie nem que leve o vírus para outras pessoas.
Segundo a pasta, mesmo com a vacina, os cuidados individuais, como o uso de máscara, álcool em gel e o distanciamento social, são importantes para evitar o contágio.
O Brasil registra, no total, 20.877.864 casos notificados de covid-19 desde o início da pandemia e 583.362 mortes. Os dados foram divulgados nesse sábado (4 de setembro) pelo Ministério da Saúde, com base em informações disponibilizadas pelas secretarias estaduais de Saúde.
O número de pessoas recuperadas da doença chegou a 19.838.912 (95%). De acordo com o balanço, há 455.590 casos em acompanhamento e 3.475 mortes em investigação.
São Paulo vai priorizar vacina da Pfizer
A vacina da Pfizer deverá ser prioridade na aplicação da terceira dose da vacina contra a covid-19 na cidade de São Paulo, a partir de 15 de setembro, quando o Ministério da Saúde enviar as doses, afirmou o secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido, durante entrevista à CNN Brasil.
"Utilizaremos, a partir de amanhã, as doses que estiverem disponíveis nas nossas unidades, basicamente a Pfizer, AstraZeneca e Coronavac. A partir do dia 15, quando o ministério disponibilizar as doses da Pfizer, a gente deve priorizar a Pfizer como terceira dose", disse Aparecido.
A partir de segunda-feira, 6, a capital paulista começa a vacinar idosos acima de 90 anos com a terceira dose. Além disso, será iniciada a vacinação de adolescentes de 12 a 14 anos, sem comorbidades.