Mais de 600 famílias de baixa renda que formam o contingente de trabalhadores rurais e urbanos em situação de trabalho informal, vem sendo beneficiados através do programa “Bolsa Mãe", de autoria do Executivo Municipal de Nordestina. As famílias recebem um aporte de R$ 160, utilizados via Cartão Executivo, na compra de alimentos no comércio local cadastrado para essa finalidade.    

O programa é mantido com recursos próprios do município e tem como finalidade combater a desigualdade social através da ajuda financeira às famílias menos favorecidas. O programa - que entrou em vigor no dia 7 de julho do ano passado -, prevê chegar em dezembro de 2024, com 1.200 famílias cadastradas. Na época, a Câmara de Vereadores, aprovou, por unanimidade, o projeto de Lei de nº 015/2021, encaminhado pela prefeita Eliete Andrade.

Para ser beneficiado pelo programa, as famílias devem ter renda mínima e residirem no município. “Queremos investir e potencializar a assistência social e a humanização dos serviços da Prefeitura de Nordestina, valorizando ainda mais os mais carentes, promovendo a inclusão e a justiça social. Além desse trabalho, continuaremos executando muitas obras, como temos feito, mas esse programa tem o foco no social, na humanização, na valorização dos mais humildes, mais carentes e vulneráveis que é o conceito da nossa gestão”, diz Eliete.

Paralelo as ações sociais que vem mudando a realidade de centenas de famílias que mais necessitam no município, será realizando, nesta quarta-feira (30), a partir das 8h, no Centro Paroquial da cidade, a 1ª Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Nordestina, que tem como lema: “Erradicar a fome e garantir direitos com comida de qualidade, democracia e equidade