O Brasil está muito à frente da Europa no que diz respeito ao combate contra o tabagismo.
Nos últimos 10 anos o índice de fumantes no País caiu mais de 30% (hoje o problema afeta cerca de 10% da população, principalmente a masculina).
Na Europa (e basta citar três dos mais importantes países: Espanha, França e Itália), é raro encontrar alguém sem um cigarro, nos restaurantes.
Impressiona o número de fumantes entre as mulheres e jovens europeus (no Brasil, apenas 6% deles fumam, de acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar, realizada pelo Ministério da Saúde).
Outra diferença a nosso favor: experimente trafegar com uma mala pesando 20 quilos pelas estações de metrô e trem em Madri, Paris e Roma e prepare-se para subir muitas escadas, algumas com dezenas de degraus.
A preocupação com a mobilidade ainda está longe do nível que já se verifica no Brasil.
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Devendo mais
As empresas brasileiras terminaram 2016 devendo mais, embora tenha havido pequena melhora (2,1%) nos últimos três meses do ano, comparando-se com igual período de 2015.
Há outra boa notícia: o fluxo de inadimplência entrou em desaceleração a partir do segundo trimestre de 2016, após praticamente 3 anos de elevações,
Os dados são da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito).
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Devendo menos
A situação melhorou um pouco para os consumidores, em dezembro passado.
Houve retração de 7,6% do indicador quando comparado o resultado de dezembro contra novembro.
Já na avaliação contra o mesmo mês do ano anterior, a queda chegou a 5,7%.
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Dólar na gangora
2017 será um ano de sobe e desce nas cotações do dólar, segundo o diretor de câmbio da FB Capital, Fernando Bergallo.
Ele aponta vários motivos para isso, entre eles os primeiros meses do governo Trump, nos Estados Unidos; o ajuste fiscal feito no Brasil e a oscilação da taxa de juros no mercado interno.