Serão 5 eventos no Pátio Viração:
-- Festa Quarta Pink, no dia 8
-- Banda Zimbra, no dia 10
-- Osbalada Rock, no dia 11
-- Quabales, no dia 12
-- Cabokaji, no dia 17

Na Sala Rosa, o Fusion Festival no período de 15 a 19 e a Oficina de Dança Afro com Nildinha Fonsêca, às terças e quintas. Para completar, será lançado o projeto “Quinta da Casa”, no Teatro Cambará, com Vírus, no dia 16, e Fatel, no dia 23.

A Casa Rosa foi inaugurada em 2020 em um imóvel à beira mar do Rio Vermelho, construído na primeira metade do século XX, patrimônio protegido pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC).

Seus ambientes internos são o Pátio Viração, espaço com grande palco e Café-Bar com capacidade para até 400 pessoas; o Teatro Cambará, ambiente intimista climatizado com palco e plateia moduláveis, para até 90 pessoas; Galeria/Foyer, porta de entrada da Casa Rosa, para eventos de pequeno porte; e a Sala Rosa, espaço multiuso com ampla varanda.

Os eventos

Quem inicia a agenda do mês é a Quarta Pink, uma festa de pessoas pretas para pessoas pretas. Nesta edição, no dia 8 de novembro (quarta-feira), a partir das 19h, o evento recebe o grupo Ministereo Público, DJ Belle e DJ Nyack, para celebrar os 50 anos de existência do hip-hop no mundo.

No dia 10 (sexta-feira), a partir das 21h, a banda santista Zimbra traz a turnê de celebração de seus 10 anos de história, que passará por mais de 30 cidades de norte a sul do Brasil. A abertura fica a cargo da banda Môa.

No sábado, dia 11, às 22h, a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) apresenta o Osbalada Rock, projeto em clima de balada que, nesta edição, presta uma homenagem à rainha do rock, Rita Lee, além de trazer clássicos nacionais e internacionais do gênero. A apresentação terá regência do maestro Carlos Prazeres e participação dos cantores Léo Cavalcanti e Bruna Barreto, além do DJ Jerônimo Sodré.

A Quabales Banda, sob direção artística de Marivaldo dos Santos, faz mais um domingo de música na Casa Rosa no dia 12 de novembro, a partir das 18h, no terceiro ensaio aberto do projeto “Essa é a Bahia”, que faz residência no local. O encontro é gratuito e sempre rende surpresas, convidados especiais e cenas cheias de criatividade artística.

Encontro músico-performático dos cantores, compositores e pesquisadores da arte Caboclo de Cobre, ISSA, Ejigbo e Mayale Pitanga, o Cabokaji é movido pela necessidade de pautar a herança dos povos originários com um olhar de reparação social, patrimonial, histórica e ambiental. A banda faz show no dia 17 (sexta-feira), a partir das 21h.

Dança e música de fusão étnica contemporânea se entrelaçam no “Fusion Festival”, evento que acontece de 15 a 19 de novembro. As atividades mobilizam artistas do Brasil e do exterior, ocupando a Sala Rosa da Casa Rosa com ações formativas, sob direção da artista Joline Andrade e participação da grande expoente internacional do Fusion Bellydance: Zoe Jakes, dos Estados Unidos.

A Oficina de Dança Afro é ministrada por Nildinha Fonsêca, todas as terças e quintas-feiras, às 19h. O objetivo é de proporcionar aos participantes o resgate da memória ancestral através da dança de matriz africana e diaspórica. Trabalha com o desenvolvimento do ritmo, fortalecimento físico e muscular e percepção do corpo através dos movimentos e expressões do mesmo.

Quinta da casa

A Casa Rosa lança em novembro seu mais novo projeto, o “Quinta da Casa”, que se realiza no Teatro Cambará, sempre às quintas-feiras, às 20h. A intenção é de incluir na agenda de verão espetáculos de variadas linguagens de artistas da nova cena da Bahia, para festejar o que desponta no front da geração artística contemporânea local.

O artista transdisciplinar soteropolitano Vírus será a primeira atração, no dia 16. Ele se apresenta ao som do EP “Capella”, do álbum “VxRxS” e do single duplo homônimo “Sankofa”. O repertório não apenas destaca suas composições, mas também oferece uma experiência visual enriquecida pela dança, figurino e recursos cênicos multimídia.

A segunda edição recebe o cantor e compositor Fatel, no dia 23. Aproveitando o clima intimista e de proximidade do Teatro Cambará, ele faz uma apresentação voz e violão, reunindo referências ibéricas, ciganas, latinas, de África e do Nordeste, num mix de canções autorais com músicas de Jards Macalé, João Bosco, Vital Farias, Waly Salomão, dentre outros.