O preço médio de venda de diesel será reduzido nas refinarias a partir desta sexta-feira (5 de agosto), passando de R$ 5,61 para R$ 5,41 por litro, uma redução de R$ 0,20 por litro.
Considerando a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 5,05, em média, para R$ 4,87 a cada litro vendido na bomba.
Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para o diesel. informações referentes à formação e composição dos preços de combustíveis ao consumidor.
A última vez que o valor tinha sido reduzido foi em maio de 2021, quando o preço do litro vendido às distribuidoras passou de R$ 2,76 para R$ 2,71.
Em 27 de julho o preço médio de venda de gasolina da Petrobras para as distribuidoras foi reduzido de R$ 3,86 para R$ 3,71 por litro, uma redução de R$ 0,15 por litro.
Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passou de R$ 2,81, em média, para R$ 2,70 a cada litro vendido na bomba.
Recorde de produção
A Petrobras alcançou a produção média mensal de 616 mil barris de petróleo por dia (bpd) no campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos. É o maior volume de produção média mensal já atingido pelo campo desde que ele começou a operar, em abril de 2018, representando uma eficiência operacional de 95%.\
Do total produzido, a Petrobras responde por 91,7% desse volume (564 mil bpd) e os demais parceiros, por 8,3% (51 mil bpd). O resultado foi atingido com a contribuição das quatro plataformas em operação no campo: P-74, P-75, P-76 e P-77
A companhia prevê colocar em produção a quinta plataforma do campo de Búzios, o FPSO Almirante Barroso, em 2023. A unidade terá capacidade de produzir até 150 mil bpd e processar até 6 milhões de m³ de gás.
Com o novo sistema, a perspectiva é que o campo de Búzios atinja a marca de 33% da produção de óleo da Petrobras, em 2026.