O secretário do Programa de Parcerias de Investimentos, Moreira Franco, não comentou as acusações do deputado cassado Eduardo Cunha, sob a alegação de que "não merecem resposta".
No caso das obras de Porto Maravilha, Cunha foi citado em duas delações: na do ex-vice-presidente da Caixa Fábio Cleto e na do empresário Ricardo Pernambuco, da Carioca Engenharia.
Cleto afirmou que o então deputado o orientou a segurar, por três semanas, um voto que liberaria o aporte do FI-FGTS na obra. O objetivo da espera seria cobrar propina de empreiteiras. Pernambuco disse que o suborno custou R$ 52 milhões.