O Tribunal Superior Eleitoral divulgou nesta terça-feira (30/8), texto em que procura eliminar dúvidas sobre a segurança das urnas eletrônicas.
De acordo com o texto, a Justiça Eleitoral adota mecanismos para garantir a segurança e confirmar o correto funcionamento do sistema eletrônico de votação.
É o caso da auditoria de funcionamento das urnas eletrônicas por meio de votação paralela. Essa auditoria, realizada há várias eleições, tem início na véspera do pleito, quando os 27 Tribunais Regionais Eleitorais sorteiam, em audiência pública e na presença dos representantes dos partidos, de duas a quatro urnas eletrônicas de cada unidade da Federação que seriam utilizadas nas eleições oficiais.
As urnas são retiradas do local de votação na véspera da eleição e substituídas por outras. No mesmo dia e hora da votação oficial, fiscais verificam a assinatura digital dos programas da urna e o resumo digital.
Em seguida, os participantes, antes de votar na urna eletrônica, revelam aos fiscais em quem votarão e registram sua escolha também em um terminal de apuração independente da urna.
Depois, é feita a comparação do resultado da votação revelado pelo participante com o resultado registrado no Boletim de Urna. Todos esses passos são filmados.
O objetivo é mostrar que o que foi digitado no teclado da urna corresponde realmente à escolha do eleitor.
2 bairros, 2 medidas
O candidato à Prefeitura de Salvador pelo PSOL, Fabio Nogueira, compara dois bairros da cidade: Nordeste de Amaralina e Rio Vermelho.
“Enquanto o Rio Vermelho recebeu milhões de investimento, o Nordeste ficou totalmente abandonado pela gestão municipal”, disse.
O psolista dá um exemplo: “A única UPA que atendia a população foi fechada”.
De quem é a culpa
A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) ainda acredita ser possível reverter alguns votos favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Ou pelo menos que muitos senadores votarão sim “com enorme constrangimento”.
Lídice culpou técnicos do TCU, o deputado federal Eduardo Cunha e a Imprensa e defendeu novas eleições, embora estas não estejam previstas na Constituição brasileira e sejam, portanto, inconstitucionais.
Lídice da Mata falou em defesa da presidente Dilma Rousseff
Pesquisa
O candidato do PSDB à Prefeitura de Lauro de Freitas, Mateus Pereira, exibe o resultado de uma pesquisa feita pelo Instituto Paraná e que lhe dá 15% das intenções de voto.
Mas reconhece que o universo pesquisado é pequeno (580 dos mais de 110 mil eleitores do município).
Interesse externo
Sem contar os jornalistas de veículos internacionais que já acompanham as atividades do Congresso Nacional, mais de 60 profissionais de imprensa estrangeiros se cadastraram para acompanhar o julgamento do impeachment da presidente Dilma Rousseff no Senado.
Estratégia errada
O senador Aécio Neves (PSDB-MG), disse que a presidente Dilma Rousseff fez no Senado uma tentativa a seu ver pouco eficiente de transferir a responsabilidade às oposições.
Segundo ele, o País está "vivendo os estertores de um governo que falseou a verdade durante todo o tempo, achou-se acima de qualquer punibilidade e achava que poderia continuar agindo à revelia do Congresso Nacional e acima das leis".
Sobre Gleisi
A respeito das declarações da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), segundo a qual "ninguém tem moral para julgar a presidente", Aécio Neves concluiu: "Acho que ela deve estar se referindo a si própria".
Aécio Neves fala à Imprensa após ouvir a defesa da presidente Dilma - Foto: PSDB
Por pouco
O senador Dário Berger (PMDB-SC), ao defender o afastamento da presidente Dilma Rousseff escapou por muito pouco de uma gafe monumental.
"Estamos vivendo um momento delicado das relações sexu... sociais", corrigiu no último segundo.
Foi um susto.