Artes Visuais

Escultura que homenageia a Mulher de Roxo está em exposição na Estação Pirajá de Metrô

A obra, que integrou a exposição CowParade Salvador, faz resgate histórico dessa personagem

Foto: CCR Metrô
Escultura

Até o dia 05 de junho, os clientes que passarem pela Estação Pirajá do Metrô poderão conferir a exposição itinerante “Fome de afeto e memória”, com a escultura “Roxinha Urbana”, uma homenagem do artista visual Denissena Fóssil à memorável Mulher de Roxo. A ação integra o programa Bora de Metrô da CCR Metrô Bahia, que promove durante todo o ano no Sistema Metroviário, eventos culturais e de entretenimento, além de serviços de saúde, beleza e bem-estar.

A exposição itinerante percorrerá diversas estações do Sistema Metroviário de Salvador – Lauro de Freitas e já passou pelas Estações Pernambués, Brotas e Bairro da Paz. “Este é um projeto que resgata a cultura e que conta um pouco mais da história de Salvador para todos os clientes que ainda não conheciam, além de apoiar o trabalho do artista”, explica Rodrigo Rainer, Gerente de Comunicação, Ouvidoria e Sustentabilidade da CCR Metrô Bahia.

A escultura integrou a exposição “CowParade Salvador”, realizada em 2019 pela Toptrends, empresa especializada em marketing cultural, que detém os direitos exclusivos de realização da CowParade no Brasil. A CowParade (“Desfile das Vacas”, em português), maior evento de arte urbana do mundo, foi criada na Suíça em 1998, com o propósito de democratizar o acesso à arte. No Brasil, desde 2005, a exposição já passou por nove cidades brasileiras. Ao final de cada evento, a Toptrends promove um leilão beneficente. Em 13 edições, foram destinados mais de R$ 7 milhões de reais para organizações sem fins lucrativos brasileiras.

O artista visual Denissena Fóssil destaca a importância do acesso à arte em locais como o Sistema Metroviário baiano. “Nossa proposta com a exposição é dialogar, despertar leituras subjetivas, sentimentos e humor no público que transita nas estações de metrô de Salvador. É fundamental ter acesso a arte na contemporaneidade”, completa.