Em sua 7° edição, a Liquida Beauty retorna para impulsionar o crescimento nas vendas de maquiagens e cosméticos no Brasil. De olho no engajamento do público, a campanha já possui grandes marcas confirmadas, como Sephora, L'occitane e Ikesaki e reunirá outras mais no portfólio desta edição, que acontecerá entre os dias 02 e 05 de maio deste ano.

A estratégia da Liquida Beauty é baseada em uma ação para atrair consumidores interessados em produtos do segmento ao site da campanha, que divulgará as ofertas das lojas e marcas participantes, com a cobertura da grande mídia, redes sociais (com a participação de influenciadores de beleza) e uma ampla campanha de marketing. Dados do setor de beleza apontam que a estratégia pode ser mais eficaz - mesmo diante de cenários desafiadores.

De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), mesmo em um cenário econômico desafiador as vendas para as categorias de beleza e moda cresceram 10% em 2022. O maior destaque foi para a categoria de maquiagem que, em comparação ao primeiro semestre de 2021, cresceu 20% nas vendas. 

“Ao se tornar um anunciante da Liquida Beauty, a empresa terá acesso a uma audiência altamente qualificada, formada por consumidores que já demonstraram interesse em produtos deste segmento. Além disso, terá a chance de apresentar sua marca e seus produtos a um público amplo, que pode se tornar fiel à sua marca após essa experiência” diz Francisco Cantão, CEO da Proxy Media, empresa idealizadora da Liquida Beauty.

Desde 2020, a campanha já reuniu cerca de 100 lojas e marcas que alcançaram milhões de consumidores na internet, considerada uma das grandes apostas do setor de beleza durante o ano.

A influência que a internet proporciona para as marcas

Diante de tantas mudanças no comportamento de consumo, as empresas passaram a inserir seus produtos no mundo digital, aproveitando as chances de impactar seu público com estratégias estruturadas. Não há como falar sobre as novas gerações sem falar da internet e a influência em determinados produtos dos mais diversos estilos. 

Segundo pesquisa da consultoria NZN Intelligence, as compras online são preferidas por 64% dos entrevistados, enquanto 36% preferem adquirir produtos nas lojas físicas.

O e-commerce foi um setor que explodiu entre 2020 e 2021 em decorrência da pandemia. Isso significa que grande parte das compras e das vendas de produtos e serviços passaram a ser realizadas no meio digital. Atualmente, o consumidor deseja a praticidade do online para realizar suas compras.