Cidade / Segurança

Turistas reclamam do assédio sofrido no Pelourinho

Eles também reclamam do policiamento, que consideram passivo

Visita guiada ao Centro Histórico de Salvador

O cerco de ambulantes, a limpeza do local e a falta de uma ação ostensiva do policiamnto militar têm causado insegurança e reclamação dos turistas que vão ao Pelourinho, em Salvador.

É o que se identifica nas plataformas de avaliação do principal ponto turístico da capital baiana.

Para enfrentar o problema, entidades que formam a Comissão de Segurança do Centro Histórico vão se reunir nas próximas semanas em busca de uma solução.

Participarão representantes da Semop - Secretaria de Ordem Pública, Décimo Oitavo Batalhão da Polícia Militar, Beptur– Batalhão em Especializado em Policiamento Turístico, Guarda Municipal, Deltur– Delegacia de Proteção ao Turista, Diretoria de Gestão do Centro Histórico, DPC - Departamento de Polícia Civil e Ache – Associação de Empreendedores do Centro Histórico espontâneas identificadas nas plataformas de avaliação do principal ponto turístico da cidade de Salvador, o Pelourinho.

No Pelourinho, a falta de organização de algumas atividades informais, tem influenciado diretamente na experiência vivida por visitantes. Denúncias de extorsão, violência, intimidação e desrespeito vem tornando o destino pouco atrativo e não recomendado pelos que buscam o lugar para passear.

As benfeitorias, reformas, igrejas, museus e comércio local estão perdendo o encanto porque o visitante já na chegada é ilimitadamente assediado por pessoas ofertando produtos e serviços com práticas extorsivas.