O número de pessoas que não tomaram nenhuma medida de restrição para evitar o contágio pelo novo coronavírus subiu para 5,9 milhões na primeira semana de setembro, chegando ao maior patamar desde que o IBGE começou a coletar esse dado, no início de julho. Na semana anterior, eram 5,0 milhões. A informação é da edição semanal da PNAD Covid-19, divulgada hoje (25).
Do mesmo modo, continuou diminuindo o grupo de pessoas que ficou rigorosamente isolado (37,3 milhões), uma queda de 1,6 milhão, na comparação com a última semana de agosto. Desde o início de julho, esse grupo mostrou redução de 10,6 milhões de pessoas.
A maior parte da população (86,4 milhões), contudo, ficou em casa e só saiu por necessidade na primeira semana de setembro. Esse número, porém, teve redução de 2,2 milhões na comparação com a semana anterior.
Por outro lado, aumentou em 3,6 milhões o número de pessoas que reduziu o contato, mas continuou saindo de casa ou recebendo visitas (80,7 milhões).
“Esse comportamento da população reflete a flexibilização das medidas de distanciamento social, com a retomada das atividades econômicas. A maioria da população, contudo, ainda está tomando alguma medida contra a Covid-19, mesmo que menos restritiva”, disse a coordenadora da pesquisa, Maria Lucia Vieira.
Sobe para 38 milhões número de estudantes que tiveram atividade escolar
Na primeira semana de setembro, dos 46,0 milhões de estudantes que estavam matriculados em escolas e universidades, 38,0 milhões (82,7%) tiveram alguma atividade, um aumento de 631 mil estudantes na comparação com a semana anterior. “Apesar disso, ainda tivemos 7,3 milhões (15,8%) sem qualquer atividade para realizar”, destaca Maria Lucia. O restante estava de férias (1,5%).
A pesquisa detalha também que apenas 25 milhões (65,6%) tiveram atividades escolares durante cinco dias da semana. Outros 835 mil estudantes (2,2%) só tiveram atividades uma vez por semana.
Menos de 10 milhões de pessoas tiveram sintomas de síndrome gripal
Maria Lucia também destaca a redução de 1,4 milhão no número de pessoas que tiveram algum sintoma relacionado à síndrome gripal na primeira semana de setembro (9,9 milhões), na comparação com a semana anterior (11,3 milhões). “Foi uma queda significativa nesse indicador. Houve redução em todos 12 sintomas pesquisados”, afirmou Maria Lucia. No início da pesquisa, em maio, 26,8 milhões relataram algum sintoma.
Já entre as pessoas que tiveram algum sintoma, 2,4 milhões buscaram atendimento médico em estabelecimento de saúde público ou privado. Desse total, 670 mil estiveram em hospitais públicos, privados ou ligados às Forças Armadas, sendo que 127 mil (18,9%) pessoas ficaram internadas.
Sobe para 38 milhões número de estudantes que tiveram atividade escolar
Na primeira semana de setembro, dos 46,0 milhões de estudantes que estavam matriculados em escolas e universidades, 38,0 milhões (82,7%) tiveram alguma atividade, um aumento de 631 mil estudantes na comparação com a semana anterior. “Apesar disso, ainda tivemos 7,3 milhões (15,8%) sem qualquer atividade para realizar”, destaca Maria Lucia. O restante estava de férias (1,5%).
A pesquisa detalha também que apenas 25 milhões (65,6%) tiveram atividades escolares durante cinco dias da semana. Outros 835 mil estudantes (2,2%) só tiveram atividades uma vez por semana.
Menos de 10 milhões de pessoas tiveram sintomas de síndrome gripal
Maria Lucia também destaca a redução de 1,4 milhão no número de pessoas que tiveram algum sintoma relacionado à síndrome gripal na primeira semana de setembro (9,9 milhões), na comparação com a semana anterior (11,3 milhões).
“Foi uma queda significativa nesse indicador. Houve redução em todos 12 sintomas pesquisados”, afirmou Maria Lucia. No início da pesquisa, em maio, 26,8 milhões relataram algum sintoma.
Já entre as pessoas que tiveram algum sintoma, 2,4 milhões buscaram atendimento médico em estabelecimento de saúde público ou privado. Desse total, 670 mil estiveram em hospitais públicos, privados ou ligados às Forças Armadas, sendo que 127 mil (18,9%) pessoas ficaram internadas.