Curiosidades

Dicionário com as gírias mais engraçadas da comunidade gay

Aquendar, bafo, cacura, cafuçu, equê, elza e neca: veja o significado desses e de outros termos do divertido 'dialeto' criado pela turma LGBT

Atender (ou fazer atendimento)significa fazer sexo com alguém. O termo ficou ainda mais popular graças à travesti Claudia Wonder, figura mítica da noite paulistana, que gravou uma música chamada “Atendimento”.

“Eu quero atender aquele boy. Já fiz o atendimento antes e foi bafo”

“Quero transar com aquele cara. Já transei com ele antes e foi incrível”

Abafa!não comente, silencie, evite que assunto, gafe ou fofoca se espalhe.

“Abafa o caso, viado! O boy é tudo, mas tem a neca mati”

“Não espalha! O cara é bonito, mas tem o pênis pequeno”

AbalouInterjeição, ato ou efeito de abalar, o mesmo que arrasou.

“Abalou, bee! Seu modelão é tudo”

“Sua roupa é linda e todos vão te olhar na boate”

AjeumComida / Refeição. Do yorubá, língua africana, incorporado e difundido na comunidade pelas travestis.

“Mona, o ajeum tá pronto? O erê tá chegando”

“Amiga, a comida tá pronta? A criança tá chegando”

Aleijoadjetivo usado para frisar que algo é ruim ou muito ruim.

“O cabelo da Susaninha ficou um aleijo com aquelas luzes”

“O cabelo da Susaninha ficou horrível com aquelas luzes”

AlibãPolícia. Surgiu com as travestis que fazem programa na rua e se espalhou na comunidade LGBT.

“Corre Mona, que os alibã tão chegando”

“Amiga, foge que a polícia está chegando”