A 7ª etapa da Copa Caixa Stock Car está próxima de acontecer. Desta vez, o circuito de rua montado no Centro Administrativo da Bahia, em Salvador, recebe as super máquinas pela quarta vez na história. O final de semana do dia 25 e 26 de agosto promete muita emoção e adrenalina com a festa do automobilismo.
Os trabalhos de pista iniciam no sábado, pela manhã, com os dois treinos livres e com o treino classificatório, que define o grid da etapa. Normalmente, os treinos da Stock Car começam na sexta-feira anterior à corrida, porém a mudança acontece na etapa baiana para evitar transtornos às pessoas que precisam transitar pelo CAB.
Como todas as pistas brasileiras, o circuito de rua montado em Salvador tem suas peculiaridades. Para Thiago Camilo (Ipiranga Racing), vencedor da corrida em solo baiano no ano passado, a pista é especial: “É uma pista que eu gosto bastante, um circuito de rua que tem curvas bem legais, como a primeira chicane da entrada da reta dos boxes, que é bem bacana de fazer, apesar de ser um pouco perigosa e pedir mais atenção”.
Quem também nutre uma admiração especial pela pista soteropolitana é Duda Pamplona (Officer ProGP), piloto que chegou a conquistar o 3º lugar do pódio de Salvador, em 2010.
Duda diz que apesar dos riscos normais que se tem em uma pista de rua, é um circuito com um traçado muito interessante: “Acho que de todas as pistas de rua em que já corri, inclusive em outras categorias, Salvador tem a que mais se aproxima de um autódromo. É um misto de curvas em alta e curvas em baixa muito bom, além da largura da pista ser melhor, já que normalmente os traçados de rua são mais travados”.
Para Galid Osman (BMC Motor Racing), piloto estreante na categoria, o circuito baiano traz novos desafios: “Este ano já corri no circuito de rua de Ribeirão Preto e consegui andar acima das minhas expectativas, então estou bastante animado para a corrida em Salvador. Já treinei bastante no simulador e na semana da corrida vou treinar ainda mais. Acredito que a pista não seja tão diferente do que a de Ribeirão, afinal é um circuito de rua também, não podemos contar com área de escape e os riscos são sempre maiores”.