
O Chelsea derrotou o Paris Saint-Germain (PSG) por 3 a 0 na final da Copa do Mundo de Clubes da FIFA, realizada neste domingo (13 de julho), no MetLife Stadium, em East Rutherford, Nova Jersey, nos Estados Unidos.
Com gols de Cole Palmer (aos 22 e 28 minutos) e João Pedro (aos 43), os ingleses conquistaram o troféu no formato ampliado de 32 clubes.
A vitória garante ao Chelsea um prêmio superior a US$ 100 milhões e marca um triunfo tático surpreendente sobre a grande favorita da competição.
Em um duelo antes visto como desequilibrado, o Chelsea impôs seu ritmo desde o apito inicial.
O técnico Enzo Maresca montou uma formação fechada, aliando solidez defensiva a transições rápidas. A estratégia se mostrou eficaz: aos 22 minutos, Cole Palmer rompeu a defesa adversária com precisão, inaugurando o placar. Pouco depois, em jogada individual, ele fez 2 a 0 com um chute indefensável, aos 28 minutos -- momento que desfizeram milagres da defesa do PSG .
O terceiro gol, ainda no primeiro tempo, foi obra de João Pedro, aproveitamento de assistência açucarada de Palmer, após arrancada que partiu do meio-campo.
Análise técnica
O sistema de marcação do Chelsea anulou o meio-campo estrelado do PSG. Moisés Caicedo e Enzo Fernández reduziram a liberdade criativa de Vitinha e Fabián Ruiz destaque do torneio, frustrando a construção parisiense.
Com exploração dos espaços deixados pelos laterais ofensivos do PSG, os contra-ataques protagonizados por Pedro Neto, Palmer e João Pedro provaram serem mortais, especialmente nos dois primeiros gols.
Cole Palmer, o destaque, converteu chances com frieza e inteligência. Já João Pedro mostrou talento e presença de área, justificando sua escolha para a final.
Histórico, premiação e legado
A edição de 2025 do Mundial de Clubes foi a primeira com 32 equipes, realizada entre 14 de junho e 13 de julho, em 12 estádios dos EUA . O torneio gerou receita estimada em US$ 1 bilhão, com premiação de mais de US$ 100 milhões para os finalistas.
Além disso, o evento serviu como teste antes da Copa do Mundo de 2026, também nos EUA, embora tenha enfrentado críticas relacionadas a atrasos por tempestades (tempo suspenso de até quatro horas em jogos anteriores).
O triunfo por 3 a 0 marca uma virada na história recente do futebol internacional. Além de bilionários prêmios e repercussão global, o Chelsea reafirma sua força como clube de vanguarda, com modelo bem-sucedido em torneios de alto nível tático.
O PSG, apesar do favoritismo, precisa agora recalibrar sua abordagem em finais, especialmente diante de equipes compactas e organizadas como os ingleses.
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Esta matéria foi redigida com a ajuda de Inteligência Artificial