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Celular é equipamento mais usado para acesso à Internet na Bahia

94,6% dos baianos utilizam o smartphone para ter acesso a web

Foto: Pixabay/Creative Commons

O telefone móvel celular foi o equipamento mais usado para acessar a Internet tanto na Bahia quanto no Brasil como um todo.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), informa que quase todos os baianos que acessavam Internet usavam o celular para isso: 94,6% das 7,3 milhões de pessoas de 10 anos ou mais de idade nessa situação, percentual idêntico à média nacional.

O computador foi o segundo equipamento mais empregado: por 53,4% dos internautas baianos e 63,7% dos brasileiros. Os percentuais de pessoas que utilizaram os demais equipamentos para acessar a Internet foi muito menor. Na Bahia, 13,0% fizeram isso por tablet (16,4% no Brasil) e 8,3% pela televisão (11,3% no Brasil).

7 em cada 10 baianos têm telefone celular, posse é um pouco maior entre as mulheres

De acordo com o IBGE, no estado, em 2016, 72,0% da população de 10 anos ou mais de idade (ou cerca de 9,2 milhões de pessoas) tinham telefone celular, percentual que estava um pouco abaixo da média nacional (77,1%).

Tanto no país como um todo quanto no estado, o percentual de mulheres com telefone celular (72,1% na Bahia e 78,2% no Brasil) era mais um pouco mais alto que o de homens (67,2% no estado e 75,9% no país).

Dos baianos que tinham telefone celular em 2016, 72,0% tinham acesso à Internet móvel no aparelho. No país como um todo, esse percentual era de 78,9% das pessoas que tinham celular.

O acesso à Internet no celular também era ligeiramente superior entre as mulheres (73,1% na Bahia e 79,7% no Brasil) do que entre os homens (70,8% na Bahia e 77,9% no país).

Assim como ocorre no país como um todo, na Bahia, o percentual de pessoas que têm celular é menor entre as crianças de 10 a 13 anos de idade (32,6%), praticamente dobra entre os adolescentes de 14 a 19 anos (63,3% têm celular) e cresce progressivamente até atingir seu máximo entre os adultos na faixa de 30 a 39 anos de idade (82,6%).

Depois se reduz nas faixas etárias seguintes, até chegar a pouco mais da metade dos idosos (52,5%), 6º percentual mais baixo entre os estados.