Cinco erros que você comete com o seu coração e nem percebe porque, em um primeiro momento, parece não existir nenhuma relação:
1. Diminuir o consumo de gorduras e aumentar o de carboidratos:
Ingerir altas quantidades de carboidratos (equivalente a mais de 60% das calorias diárias), encontrados principalmente em pães e arroz, aumenta em até 30% o risco de morte.
A pesquisa Prospective Urban Rural Epidemiology - PURE, realizada pela Universidade de Hamilton, em Ontário, no Canadá, aponta que o efeito nocivo do excesso de carboidrato está relacionado ao fato dele ser facilmente armazenado como glicose no organismo, aumentando rapidamente seu nível no sangue, o que contribui para o desenvolvimento de doenças crônicas como diabetes e obesidade – dois fatores de risco para doenças cardiovasculares.
2. Realizar exercícios físicos agitados para aliviar o estresse:
Engana-se quem pensa que essas atividades mais agressivas e estimulantes como as lutas são a melhor saída, principalmente para quem é estressado e trabalha o dia todo sentado. O ideal é mudar o foco, buscar mais calma e alívio das tensões de maneira mais equilibrada.
A pessoa estressada fabrica adrenalina e cortisol em excesso, o que sobrecarrega o organismo, principalmente o coração, aumentando a frequência cardíaca e a pressão arterial e esses exercícios desregulam ainda mais as taxas.
3. Não utilizar fio dental:
Resíduos de comida entre os dentes favorece a proliferação de bactérias. Com o tempo, surgem a placa bacteriana e a gengivite, inflamações que podem provocar o acúmulo de gordura em diferentes partes do organismo, inclusive nos vasos do coração. Não basta só escovar, tem que passar o fio com frequência!
4. Não se atentar para a sua postura:
Ao curvar os ombros e posicionar a barriga para a frente, a pressão sanguínea aumenta. Sentar-se de forma ereta permite que a pressão se mantenha sem alteração.
5. Não beber água:
A desidratação aumenta as chances de sofrer problemas cardíacos. A desidratação engrossa o sangue, aumentando as chances de infartar. Não beber água pode ser tão prejudicial ao coração quanto fumar ou ser sedentário.