Salvador registrou o maior índice de intenção de viagem de ônibus do país (27,1%). Em comparação com o mesmo período do ano passado, houve um crescimento de 45,69%.
O avião, no entanto, continua sendo o principal meio de transporte dos viajantes (35,3%) da capital baiana. Os dados constam em boletim do Ministério do Turismo que mede a intenção do brasileiro de viajar pelo país pelos próximos seis meses. A pesquisa foi feita em março em sete capitais do país.
A realidade é bem diferente de cidades como Brasília, em que a grande maioria dos viajantes opta pelo avião (80,3%) – e apenas uma pequena parcela pelo carro (19,3%) e pelo ônibus (0,4%).
A intenção de viagem de carro (30%) entre os moradores de Salvador também chama a atenção - crescimento de 120,5% em comparação ao mesmo período do ano anterior -, atrás apenas do registrado em São Paulo (31%).
A capital baiana ainda é a cidade brasileira em que seus moradores manifestaram a maior intenção de viagem pelo Brasil, de acordo com o último boletim mensal do Ministério do Turismo, feito em março.
Entre aqueles que desejam arrumar as malas pelos próximos seis meses, a maioria (89,7%) terá como destino uma cidade brasileira. É o segundo ano consecutivo em que este índice cresce na capital baiana. Em comparação com o mesmo período do ano anterior (76,4%), houve um crescimento de 17,4%.
“A baixa temporada é uma boa opção para quem deseja conhecer o Brasil. Além de os custos serem mais baixos, os hotéis mantêm o movimento, gerando emprego e renda para a população”, disse o ministro do Turismo, Vinicius Lages.
A Sondagem do Consumidor – Intenção de Viagem é realizada todos os meses com duas mil pessoas em Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. As sete capitais brasileiras monitoradas representam 70% do fluxo turístico do Brasil.
O aumento do índice de intenção de viagem de automóveis (30%) em Salvador, é um dos destaques do boletim do Ministério do Turismo que mede a intenção do brasileiro de viajar pelo país pelos próximos seis meses. A pesquisa foi feita em março em sete capitais do país.