
O jogo se desenhou em ritmo frenético, com alta pressão e recuperações rápidas de bola. Embora o Bayern tenha controlado a posse (cerca de 54%×46% do PSG), o time francês foi mais eficaz nos ataques.
Désiré Doué quebrou o jejum aos 78 minutos, aproveitando erro de saída de Harry Kane. Já nos acréscimos, Dembélé finalizou contra-ataque iniciado por Hakimi e decretou a vitória — apesar de o PSG estar com menos dois jogadores.
O confronto foi marcado por decisões polêmicas: expulsões duplas do PSG e um pênalti inicialmente assinalado ao Bayern, depois revertido após revisão do VAR. Além disso, gols de Bayern (Upamecano e Kane) foram anulados por impedimento.
No fim do primeiro tempo, uma colisão entre Musiala e Donnarumma resultou em lesão grave para o jovem alemão, com risco de fratura no tornozelo. O momento paralisou o estádio e deixou impacto emocional nos jogadores.
Placar final: PSG 2×0 Bayern.
Gols: Désiré Doué aos 78′ e Ousmane Dembélé nos acréscimos (90+6′)
Expulsões: William Pacho (PSG, 82′) e Lucas Hernández (PSG, 90+2′)
Lesão grave: Jamal Musiala (Bayern) sofreu possível fratura no tornozelo esquerdo em lance com Donnarumma
Análise técnica
PSG (Luis Enrique): Equipe demonstrou resiliência notável ao suportar pressão e ficar com nove, apostando em transições rápidas e flancos abertos. A eficiência real foi determinante.
Bayern (Vincent Kompany): Forte imposição no meio de campo e intensidade alta, mas faltou precisão na conclusão — e as oportunidades anuladas pesaram.
Destaques individuais:
Dembélé: além de marcar, participou defensivamente e se destacou como líder dentro de campo; valorizado pelo próprio técnico.
Neuer e Donnarumma: ambos com defesas importantes; o goleiro do PSG se emocionou após lance de Musiala.
Indicador | PSG | Bayern |
---|---|---|
Posse de bola | 45,5% | 54,5% |
Finalizações (no gol) | 11 (5) | 13 (5) |
Defesas do goleiro | 5 | 3 |
Cartões amarelos | 1-2 | 1 |
Expulsões | 2 | 0 |
O PSG avança à semifinal, agora aguardando vencedor de Real Madrid x Borussia Dortmund. Busca manter a chance de conquistar um “quadruple” — Champions League, Copa da França, Ligue1 e Mundial de Clubes.
O Bayern sofreu uma eliminação precoce com sabor amargo, agravada pela lesão de Musiala e a despedida de Thomas Müller, em seu último jogo com a camisa bávara.
Conclusão
Em uma partida marcada por emoções extremas — alta intensidade, expulsões, incidentes de VAR e lesão grave — o PSG demonstrou coragem, potência ofensiva e frieza tática.
O Bayern mostrou gestão de jogo e pressão, mas faltou o golpe final.
A vitória por 2 a 0 coloca o PSG em posição de destaque rumo ao título mundial, enquanto o Bayern precisa fazer uma dolorosa autocrítica para a próxima temporada.
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Esta matéria foi redigida com a ajuda de Inteligência Artificial