Tecnologia

iPhone 13: conheça as novidades

A grande novidade é a diminuição do entalhe na tela que aumenta a parte útil do visor.

As câmeras devem sofrer mudanças na configuração visual

O próximo iPhone a ser lançado pela Apple teve informações vazadas sobre o design e as novidades tecnológicas na última semana, segundo a revista Forbes.

Para 2021, algumas novas funcionalidades como o carregamento sem fio e o sensor de impressão digital no display são pouco prováveis no lançamento que deve acontecer em setembro de 2021. As câmeras, porém, devem sofrer mudanças na configuração visual do que pode ser o iPhone 13 - a Apple ainda não confirmou o nome do modelo.

A grande novidade é a diminuição do entalhe na tela que aumenta a parte útil do visor. A mudança era esperada desde o lançamento do iPhone X, que inaugurou o design de tela infinita na Apple em 2017. Entretanto, apesar das reclamações dos usuários em relação ao Face ID, o sensor de impressão digital deve ficar de fora do lançamento.

O analista de Apple, Ming-Chi Kuo, informou ao portal especializado MacRumors que o leitor de digital pode garantir presença em 2022.

Algumas melhorias são esperadas para o iPhone 13. O novo chip 5G da Qualcomm deve garantir mais velocidade para navegação dos usuários. Além disso, ao contrário da versão anterior, o sensor Lidar, para melhor foco automático e estabilização, devem estar presentes em toda a linha pela primeira vez. As lentes ultra wide também podem ser aprimoradas na versão pro do iPhone 13.

Na câmera traseira, o que chama a atenção nas imagens vazadas a partir do entendimento dos especialistas, é a posição das lentes nas versões mais simples. O conjunto aparece com as lentes na diagonal e não alinhadas uma acima da outra, como é hoje. Essas lentes também devem estar bem mais altas e ligeiramente mais grossas.

Os rumores sobre a tela dobrável seguem para 2023. Para o próximo lançamento, é esperado que a marca mantenha os tamanhos 5,4 polegadas, 6,1 polegadas e 6,7 polegadas, sendo duas as versões ‘Pro’ e duas versões mais baratas.

Xiaomi passa Apple 

Pela primeira vez na história, a Xiaomi atingiu o posto de segunda maior fabricante de smartphones do mundo. De acordo com dados da consultoria Canalys, a fabricante chinesa encerrou o segundo trimestre com participação de 17% no mercado global - a Apple ficou para trás, com fatia de 14%. No topo do ranking está a Samsung, com 19%.

As vendas da Xiaomi cresceram 83% no trimestre, em comparação com o mesmo período de 2020 - a chinesa tem aumentado sua participação principalmente na Europa Ocidental, na África e na América Latina. A Samsung aumentou as vendas em 15% e a Apple cresceu apenas 1%.

Segundo a Canalys, ao todo, as vendas globais de smartphones aumentaram 12% no último trimestre.

Parte do crescimento de algumas fabricantes, incluindo a Xiaomi, é atribuído ao enfraquecimento da Huawei, que tem sido afetada por sanções impostas pelos Estados Unidos. A fabricante chinesa chegou a alcançar o lugar de segunda maior fabricante do mundo em 2019, mas agora não aparece nem entre as cinco maiores no ranking.