Os monitores de ressocialização da Penitenciária Lemos de Brito paralisam suas atividades nesta manhã de terça-feira (13 de agosto) em protesto pela morte de um monitor de prenome José Carlos, assassinado na sexta-feira passada.
A categoria reivindica melhores condições de trabalho e garantia de mais segurança. Eles acreditam que José Carlos foi assassinado devido ao trabalho que desenvolvia como monitor de ressossialização. A informação é da TV Record Itapoan.
Os monitores de ressocialização têm a mesma função dos agentes penitenciários, no entanto, são terceirizados. Estes profissionais controlam o acesso de pessoas e veículos em unidade penal, distribuem alimentação, conduzem presos para desenvolvimento de atividades laborativas, recreativas e ressocializadoras. Eles não têm nenhum poder de polícia.
Os monitores jogaram spray de pimenta nas mulheres que estavam na fila para visitarem os detentos. A visita só voltará a ser normalizada às 9:00 da manhã, segundo a categoria.