Viviane (Vivi) Oliveira deixou Guanambi e se mudou, sozinha, para Salvador, 676 quilômetros distante de sua família.
Com 26 anos de idade, e vivendo em uma cidade reconhecida pelas festas que faz, Vivi vai dormir cedo, todos os dias, incluindo o sábado e domingo, depois de passar quase duas horas e meia em uma academia, cuidado do corpo.
São 50 minutos diários de exercícios aeróbicos (e em jejum), mais 50 de musculação, e outros 40 em que repete as manobras aeróbicas.
E tudo se intensifica três meses antes de cada competição, quando chega a beber 8 litros de água por dia, para hidratar o organismo e ajudar na absorção de nutrientes.
Ela é atleta de fisiculturismo, na categoria Wellness Fitness, em que o físico é enfatizado, mas visando a qualidade de vida e o bem-estar. A estética é importante, desde que a saúde seja considerada durante o condicionamento. Busca-se o equilíbrio, em vez da definição dos músculos.
Há uma preocupação constante com a alimentação (Vivi faz de 5 a 6 refeições por dia, cada um dos alimentos pesado, cada quantidade calculada, tudo associado a carboidratos e proteínas).
Glutamina (um aminoácido presente nos músculos e no sangue) ela toma 2 vezes ao dia, para acelerar a síntese da proteína e diminuir sua decomposição.
O segmento wellness é um mercado global estimado em US$ 3 trilhões, maior que o da indústria farmacêutica.
O crescimento foi de 7% em 2016, o mesmo percentual de gordura no corpo de Vivi Oliveira, quando participa de uma competição. A primeira foi a Copa Nutrio, em Ilhéus, vencida por ela.
Em 2015 essa baiana de 1,67 metro de altura foi a campeã estadual e em 2016 ficou em segundo lugar, sendo uma das 3 melhores classificadas na Copa Nacional em Ribeirão Preto (São Paulo), em 2017.
Agora está se preparando para competir na Copa Santos, em Florianópolis, Santa Catarina, que classificará seis atletas para a Sulamericana.
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