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Acompanhe os espetáculos teatrais do Festival Lusoteropolitana

As apresentações ocorrerão sempre no Teatro Sesi Rio Vermelho

Foto: Divulgação
A Hora do Recreio

Nos dias 8 e 9 (sábado e domingo), às 16h, o público poderá assistir à apresentação de “A hora do recreio", da Cia Gente de Teatro da Bahia. Às 20h, Fabio Vidal apresenta o renomado espetáculo “Seu Bomfim”, que completa neste ano 22 anos em cartaz. 

Uma programação, voltada ao público adulto e infantil, com atividades presenciais e on-line integrarão o Lusoteropolitana que vai até o dia 30 de janeiro. Além disso, o festival oferece ações artísticas e educativas que promovem a cena local e proporcionam um intercâmbio com a cultura lusitana. 

O projeto é assinado por Fabio Vidal, do Território Sirius Teatro; João Guisande, da Vixe Cia de Teatro; Maria Clara Mendes e Daniela Chávez, da Cia de Teatro Improviso Salvador, com coprodução do Sesi e Sesc Bahia, e tem o apoio da Prefeitura de Salvador, por meio da Fundação Gregório de Mattos (FGM). Outras informações podem ser obtidas por meio do perfil do festival no Instagram ou Facebook (@lusoteropolitana).

Os ingressos podem ser adquiridos no Sympla por R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). 

Programação 

Dias 8 e 9 (sábado e domingo), às 16h - Apresentação de “A hora do recreio", da Cia Gente de Teatro da Bahia, no Teatro Sesi Rio Vermelho.

Dias 8 e 9 (sábado e domingo), às 20h - Apresentação de “Seu Bomfim”, com Fabio Vidal, do Território Sirius Teatro, no Teatro Sesi Rio Vermelho.

Espetáculos 

A hora do recreio

Com texto e direção de Luis Bandeira, a peça teatral reconta clássicos da literatura infantil ao discutir preconceitos, discrimação e cuidado com o meio ambiente e importância dos estudos. O espetáculo é considerado uma viagem cênico-musical pela literatura infantil e se desenrola com personagens passando lições e ensinamentos de uma forma lúdica, irreverente e brincante. 

Seu Bomfim

De autoria de Fábio Vidal e direção compartilhada com Meran Vargens, o espetáculo retrata um contador de histórias chamado Seu Bomfim, um velho e errante homem do sertão que surge contando um episódio sobre um “homem do rio” que deixou sua família e sua vida para se colocar numa canoa, no meio do rio, de onde não sai mais.

A partir dessa narrativa Seu Bomfim, narra acontecimentos do seu passado, onde rememora pessoas e locais, e expõe pensamentos sobre várias questões. Suas histórias, seu humor, questionamentos e ações levam o espectador a entrar no seu mundo subjetivo colocando em evidência seu drama humano pessoal que se encontra enraizado na cultura nordestina.